2010bEquipe01

De Wiki DAINF
Edição feita às 18h45min de 8 de novembro de 2010 por Claudio Toledo Filho (disc | contribs)

Atenção! Comentários e perguntas devem ser concentrados na página de discussão!


Equipe: Bruno Câmpera | Claudio Toledo Filho | Renan Taizo Nakashima | Rui Pimentel Leite

Tabela de conteúdo

Gerador de Sistemas Online para Cadastros Comerciais - ADMINISTRI!

A falta de um software livre que auxilie na gestão de ambientes comerciais pela Internet, que possa vir a ser usado como incentivo para micro e pequenos empresários de qualquer setor da economia, visando inserir de forma simples a informatização comercial básica. Além disso, acreditamos no uso pessoal e comercial de tecnologias da informação — principalmente as livres — para o avanço tecnológico nacional e regional.

Objetivos

Conceber por completo o projeto ADMINISTRI!: “Ferramenta para criação de sistemas de cadastros para micro e pequenos negócios”, gerando como exemplo um programa para o setor de Pet-Serviços. Tanto a ferramenta quanto o sistema exemplo serão distribuídos livremente a quaisquer interessados, sendo ambos possíveis de se modificar, para que possam 7 ser compatíveis com qualquer outro sistema comercial. A concepção de ambos os sistemas será usada como atribuição de nota parcial na disciplina de Oficinas de Integração I.

Vantagens no uso da tecnologia da informação nos negócios

- Automação de tarefas rotineiras;
- Melhoria de controle interno das informações;
- Melhoria no atendimento aos clientes;
- Possibilidade de prever problemas financeiros mais cedo;
- Melhoria no processo produtivo;
- Aumento de produtividade e competitividade

Tecnologias livres usadas na comcepção do projeto

Arquitetura Cliente/Servidor

Um servidor é um sistema computacional capaz de processar solicitações de recursos e devolver respostas de maneira a disponibilizar arquivos e serviços — por exemplo correio eletrônico, arquivos, fax, impressão, DNS, proxy, FTP, entre muitos outros. Nesta descrição, a palavra “servidor” pode se referir tanto à máquina (computador) de maneira genérica, quanto ao seu aplicativo (software), que efetivamente processa a solicitação do cliente (usuário) do serviço / recurso. Em geral, uma interface cliente (ou simplesmente cliente) é uma interface gráfica usada por um usuário para visualizar e também enviar dados a um servidor. É a interface que faz requisições (pedidos) ao servidor e apresenta a resposta de maneira visualmente agradável. Esse sistema pedido-resposta é mediado por um protocolo de comunicação, amplamente usado, o HTTP.

Protocolo HTTP

HyperText Transfer Protocol (HTTP) é um protocolo de comunicação com propriedades específicas para web. É através desse protocolo que se faz possível a comunicação de um servidor com um cliente. Métodos HTTP são como formatos de solicitações; para cada tipo, certos parâmetros se fazem necessários e, portanto, devem ser especificados na request HTTP. No total, existem oito métodos, mas os dois principais são: GET e POST. O método GET é o mais simples usado nas comunicações HTTP. É responsável por solicitar do servidor um recurso qualquer, que é devolvido na forma de uma resposta HTTP. O método POST é mais complexo na comunicação para envio de dados para o servidor, para que estes possam ser processados. Ao contrário do GET, esse método pode ser usado para transmissão de dados sigilosos com relativa segurança, pois as informações submetidas são listadas no corpo da request (juntamente com especificações sobre codificação e formato desejado de resposta) sem que fiquem explícitas no endereço da página (URL).

Linguagem HTML

Nos protocolos de comunicação HTTP, o cliente geralmente solicita páginas HTML e o servidor as envia. HTML significa HyperText Markup Language (Linguagem para Marcação de Hipertexto), e são essas páginas HTML que conhecemos como páginas da Internet. São elas, por exemplo, que nos disponibilizam formulários com campos de usuário e senha para nos autenticarmos em serviços, especificam onde começa e termina um título ou outro elemento dentro de um texto, como um hyperlink, entre outras funções. Essa linguagem de marcação é baseada em etiquetas (<tags>), e possui limitações com relação ao resultado exibido. Uma página HTML é exibida sempre da mesma maneira enquanto não for modificada, e por padrão não possui recursos interativos (aplicativos inseridos dentro do contexto da página, como jogos por exemplo). Mesmo assim, o HTML permite que esses elementos sejam construídos em Flash, Java, Javascript e diversas outras linguagens e então inseridos dentro das páginas.

Java e JavaScript

Em computação, uma linguagem é basicamente um conjunto de palavras-chave organizadas em torno de regras com o objetivo de fornecer instruções de processamento para uma máquina. De acordo com as necessidades dos programadores ou das aplicações, surgiram alguns tipos de linguagens, cada uma com uma finalidade específica. Algumas, como o XML (de cuja família se originou o HTML), dedicam-se a marcar texto de maneira a permitir que softwares consigam processar e extrair informações a partir do conteúdo dos documentos gerados com ela. Outras, como C e Java, geram programas de computador capazes de atender a praticamente todas as finalidades após a compilação de seus códigos (isto é, após a transformação do código-fonte em um arquivo executável). Programas escritos em linguagem Java podem ou não possuir interface gráfica, e da mesma maneira, podem ou não ser controlados diretamente pelo usuário. Ainda, existem linguagens como o Javascript, que permitem a criação de pequenos programas (geralmente chamados de “scripts”) dentro de páginas web. Devido à limitada capacidade que o HTML tem de processar conteúdo (o que se deve principalmente ao fato de esta ser uma linguagem de marcação e não de programação), e a partir da necessidade de introduzir conteúdo dinâmico na Internet, surgiram linguagens com a habilidade de alterar elementos das páginas web que já estivessem abertas, sem alterar o código-fonte original das mesmas — ou seja, páginas que em teoria são estáticas (não são geradas “sob encomenda” para o usuário) acabam ganhando autonomia para se modificarem durante sua visualização no próprio browser do usuário. Cabe ressaltar que scripts não são compilados (não geram arquivos executáveis), e por isso dependem do processamento de navegadores de Internet. Ainda, esse tipo de código usa HTML como interface gráfica.

Registros

25/08/2010, Quarta-feira: emprestados dois exemplares de "Use a cabeça! : Servlets & JSP" da biblioteca. ~> Rui Pimentel e Renan Taizo

28/08/2010, Sábado: conteúdo da Wiki criado. ~> Rui Pimentel

28/08/2010, Sábado: estudos com HTML/CSS iniciados. Falta definir layout do client! ~> Renan Taizo

28/08/2010, Sábado: estudos com Servlets e JSP iniciados. ~> Rui Pimentel

30/08/2010, Segunda-feira: Conteúdo adicionado na wiki: ~> Análise do mercado de pet-serviços (com links externos para consulta) + links para projeções e defesa do projeto ~> Renan Taizo

31/08/2010, Terça-feira: reunião na biblioteca com os 4 integrantes.

31/08/2010, Terça-feira: início da abstração das telas do sistema.

01/09/2010, Quarta-feira: estudo com HTML e CSS ~> Claudio Toledo

05/09/2010, Domingo: Finalmente! Web-server de casa e acesso remoto configurados com sucesso!!! Renan Taizo

09/09/2010, Quinta-feira: Pré-monografia iniciada! ~> Renan Taizo

09/09/2010, Quinta-feira: Estudos com TeX ~> Rui Pimentel

15/09/2010, Quarta-feira: Monografia concluída com sucesso! ~> Renan Taizo

16/09/2010, Quinta-feira: Inicio do desenvolvimento do sistema: Três principais modelos de cadastro!~> Renan Taizo

17/09/2010, Sexta-feira: Revivendo a wiki.. depois de muito trabalho, estamos de volta! ~> Renan Taizo

04/10/2010, Segunda-feira: Preparando a apresentação de slides para quarta-feira. ~> Rui Pimentel

Ferramentas pessoais