2010bEquipe01
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Métodos HTTP são como formatos de solicitações; para cada tipo, certos parâmetros | Métodos HTTP são como formatos de solicitações; para cada tipo, certos parâmetros | ||
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O método GET é o mais simples usado nas comunicações HTTP. É responsável por solicitar | O método GET é o mais simples usado nas comunicações HTTP. É responsável por solicitar | ||
− | do servidor um recurso qualquer, que é devolvido na forma de uma resposta HTTP. | + | do servidor um recurso qualquer, que é devolvido na forma de uma resposta HTTP.<br> |
O método POST é mais complexo na comunicação para envio de dados para o servidor, para que estes | O método POST é mais complexo na comunicação para envio de dados para o servidor, para que estes | ||
possam ser processados. Ao contrário do GET, esse método pode ser usado para transmissão | possam ser processados. Ao contrário do GET, esse método pode ser usado para transmissão | ||
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Internet. São elas, por exemplo, que nos disponibilizam formulários com campos de usuário e | Internet. São elas, por exemplo, que nos disponibilizam formulários com campos de usuário e | ||
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− | outro elemento dentro de um texto, como um hyperlink, entre outras funções. | + | outro elemento dentro de um texto, como um hyperlink, entre outras funções.<br> |
Essa linguagem de marcação é baseada em etiquetas (<tags>), e possui limitações com | Essa linguagem de marcação é baseada em etiquetas (<tags>), e possui limitações com | ||
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De acordo com as necessidades dos programadores ou das aplicações, surgiram alguns | De acordo com as necessidades dos programadores ou das aplicações, surgiram alguns | ||
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Java podem ou não possuir interface gráfica, e da mesma maneira, podem ou não ser | Java podem ou não possuir interface gráfica, e da mesma maneira, podem ou não ser | ||
− | controlados diretamente pelo usuário. | + | controlados diretamente pelo usuário.<br> |
Ainda, existem linguagens como o Javascript, que permitem a criação de pequenos | Ainda, existem linguagens como o Javascript, que permitem a criação de pequenos | ||
programas (geralmente chamados de “scripts”) dentro de páginas web. Devido à limitada | programas (geralmente chamados de “scripts”) dentro de páginas web. Devido à limitada |
Edição de 19h53min de 8 de novembro de 2010
Atenção! Comentários e perguntas devem ser concentrados na página de discussão!
Equipe: Bruno Câmpera | Claudio Toledo Filho | Renan Taizo Nakashima | Rui Pimentel Leite
Tabela de conteúdo |
Gerador de Sistemas Online para Cadastros Comerciais - ADMINISTRI!
A falta de um software livre que auxilie na gestão de ambientes comerciais pela Internet, que possa vir a ser usado como incentivo para micro e pequenos empresários de qualquer setor da economia, visando inserir de forma simples a informatização comercial básica. Além disso, acreditamos no uso pessoal e comercial de tecnologias da informação — principalmente as livres — para o avanço tecnológico nacional e regional.
Objetivos
Conceber por completo o projeto ADMINISTRI!: “Ferramenta para criação de sistemas de cadastros para micro e pequenos negócios”, gerando como exemplo um programa para o setor de Pet-Serviços. Tanto a ferramenta quanto o sistema exemplo serão distribuídos livremente a quaisquer interessados, sendo ambos possíveis de se modificar, para que possam 7 ser compatíveis com qualquer outro sistema comercial. A concepção de ambos os sistemas será usada como atribuição de nota parcial na disciplina de Oficinas de Integração I.
Vantagens no uso da tecnologia da informação nos negócios
- Automação de tarefas rotineiras;
- Melhoria de controle interno das informações;
- Melhoria no atendimento aos clientes;
- Possibilidade de prever problemas financeiros mais cedo;
- Melhoria no processo produtivo;
- Aumento de produtividade e competitividade
Tecnologias livres usadas na comcepção do projeto
Arquitetura Cliente/Servidor
Um servidor é um sistema computacional capaz de processar solicitações de recursos e
devolver respostas de maneira a disponibilizar arquivos e serviços — por exemplo correio
eletrônico, arquivos, fax, impressão, DNS, proxy, FTP, entre muitos outros.
Nesta descrição, a palavra “servidor” pode se referir tanto à máquina (computador)
de maneira genérica, quanto ao seu aplicativo (software), que efetivamente processa a
solicitação do cliente (usuário) do serviço / recurso.
Em geral, uma interface cliente (ou simplesmente cliente) é uma interface gráfica
usada por um usuário para visualizar e também enviar dados a um servidor. É a interface que
faz requisições (pedidos) ao servidor e apresenta a resposta de maneira visualmente agradável.
Esse sistema pedido-resposta é mediado por um protocolo de comunicação, amplamente usado, o HTTP.
Protocolo HTTP
HyperText Transfer Protocol (HTTP) é um protocolo de comunicação com
propriedades específicas para web. É através desse protocolo que se faz possível a
comunicação de um servidor com um cliente.
Métodos HTTP são como formatos de solicitações; para cada tipo, certos parâmetros
se fazem necessários e, portanto, devem ser especificados na request HTTP. No total, existem
oito métodos, mas os dois principais são: GET e POST.
O método GET é o mais simples usado nas comunicações HTTP. É responsável por solicitar
do servidor um recurso qualquer, que é devolvido na forma de uma resposta HTTP.
O método POST é mais complexo na comunicação para envio de dados para o servidor, para que estes
possam ser processados. Ao contrário do GET, esse método pode ser usado para transmissão
de dados sigilosos com relativa segurança, pois as informações submetidas são listadas no
corpo da request (juntamente com especificações sobre codificação e formato desejado de
resposta) sem que fiquem explícitas no endereço da página (URL).
Linguagem HTML
Nos protocolos de comunicação HTTP, o cliente geralmente solicita páginas HTML e
o servidor as envia. HTML significa HyperText Markup Language (Linguagem para
Marcação de Hipertexto), e são essas páginas HTML que conhecemos como páginas da
Internet. São elas, por exemplo, que nos disponibilizam formulários com campos de usuário e
senha para nos autenticarmos em serviços, especificam onde começa e termina um título ou
outro elemento dentro de um texto, como um hyperlink, entre outras funções.
Essa linguagem de marcação é baseada em etiquetas (<tags>), e possui limitações com
relação ao resultado exibido. Uma página HTML é exibida sempre da mesma maneira
enquanto não for modificada, e por padrão não possui recursos interativos (aplicativos
inseridos dentro do contexto da página, como jogos por exemplo). Mesmo assim, o HTML
permite que esses elementos sejam construídos em Flash, Java, Javascript e diversas outras
linguagens e então inseridos dentro das páginas.
Java e JavaScript
Em computação, uma linguagem é basicamente um conjunto de palavras-chave
organizadas em torno de regras com o objetivo de fornecer instruções de processamento para
uma máquina.
De acordo com as necessidades dos programadores ou das aplicações, surgiram alguns
tipos de linguagens, cada uma com uma finalidade específica. Algumas, como o XML (de
cuja família se originou o HTML), dedicam-se a marcar texto de maneira a permitir que
softwares consigam processar e extrair informações a partir do conteúdo dos documentos
gerados com ela. Outras, como C e Java, geram programas de computador capazes de atender
a praticamente todas as finalidades após a compilação de seus códigos (isto é, após a
transformação do código-fonte em um arquivo executável). Programas escritos em linguagem
Java podem ou não possuir interface gráfica, e da mesma maneira, podem ou não ser
controlados diretamente pelo usuário.
Ainda, existem linguagens como o Javascript, que permitem a criação de pequenos
programas (geralmente chamados de “scripts”) dentro de páginas web. Devido à limitada
capacidade que o HTML tem de processar conteúdo (o que se deve principalmente ao fato de
esta ser uma linguagem de marcação e não de programação), e a partir da necessidade de
introduzir conteúdo dinâmico na Internet, surgiram linguagens com a habilidade de alterar
elementos das páginas web que já estivessem abertas, sem alterar o código-fonte original das
mesmas — ou seja, páginas que em teoria são estáticas (não são geradas “sob encomenda”
para o usuário) acabam ganhando autonomia para se modificarem durante sua visualização no
próprio browser do usuário. Cabe ressaltar que scripts não são compilados (não geram
arquivos executáveis), e por isso dependem do processamento de navegadores de Internet.
Ainda, esse tipo de código usa HTML como interface gráfica.
Registros
25/08/2010, Quarta-feira: emprestados dois exemplares de "Use a cabeça! : Servlets & JSP" da biblioteca. ~> Rui Pimentel e Renan Taizo
28/08/2010, Sábado: conteúdo da Wiki criado. ~> Rui Pimentel
28/08/2010, Sábado: estudos com HTML/CSS iniciados. Falta definir layout do client! ~> Renan Taizo
28/08/2010, Sábado: estudos com Servlets e JSP iniciados. ~> Rui Pimentel
30/08/2010, Segunda-feira: Conteúdo adicionado na wiki: ~> Análise do mercado de pet-serviços (com links externos para consulta) + links para projeções e defesa do projeto ~> Renan Taizo
31/08/2010, Terça-feira: reunião na biblioteca com os 4 integrantes.
31/08/2010, Terça-feira: início da abstração das telas do sistema.
01/09/2010, Quarta-feira: estudo com HTML e CSS ~> Claudio Toledo
05/09/2010, Domingo: Finalmente! Web-server de casa e acesso remoto configurados com sucesso!!! Renan Taizo
09/09/2010, Quinta-feira: Pré-monografia iniciada! ~> Renan Taizo
09/09/2010, Quinta-feira: Estudos com TeX ~> Rui Pimentel
15/09/2010, Quarta-feira: Monografia concluída com sucesso! ~> Renan Taizo
16/09/2010, Quinta-feira: Inicio do desenvolvimento do sistema: Três principais modelos de cadastro!~> Renan Taizo
17/09/2010, Sexta-feira: Revivendo a wiki.. depois de muito trabalho, estamos de volta! ~> Renan Taizo
04/10/2010, Segunda-feira: Preparando a apresentação de slides para quarta-feira. ~> Rui Pimentel