IF62J2010b

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(Diários de Bordo dos Projetos de Trabalho)
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* [[2010bEquipe01]] (Marlon) - Plataforma para administração de empresas do setor de pet-serviços
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* [[2010bEquipe01]] Plataforma para administração de empresas do setor de pet-serviços (Orientação: Marlon; Banca 10/11: Gustavo, Merkle)
 
** Bruno Câmpera
 
** Bruno Câmpera
 
** Claudio Toledo Filho
 
** Claudio Toledo Filho

Edição de 13h23min de 17 de novembro de 2010

Tabela de conteúdo

Oficina de Integração I - 2010 - 2

Docentes Participantes

Condução da Disciplina:

  • Arandi G. Bezerra Junior (DAFIS); Lattes Grupo email: arandi (na) utfpr pont edu pont br
  • Myriam Regattieri De Biase da Silva Delgado (DAINF); Lattes Grupo contato: myriam (em) dainf punt ct punt utfpr punt edu punt br
  • Luiz Ernesto Merkle (DAINF) Lattes Grupo contato: merkle na utfpr pont edu pont br

Orientações As orientações serão definidas ao longo das primeiras semanas do curso. Os encontros serão abertos a apresentação de projetos por professores, mas a escolha das equipes não é restrita a esta oferta. Pode acontecer de uma equipe querer desenvolver certo projeto mas não ter em seu horizonte um/a orientador/a. Neste caso sugerimos que conversem conosco. Jo houve casos de equipes que foram orientados por professores de outras instituições, inclusive.

Ao final desta página enumeramos e listaremos os professores que apresentaram ou apresentarem propostas neste semestre. Para semestres anteriores, consultar respectivas as páginas desta wiki de semestres anteriores.

Ementa

  • Integração dos conhecimentos de disciplinas de formação básica e profissionalizante obtidos até momento [segundo período].
  • Aplicação dos conceitos de metodologia científica para o desenvolvimento, em equipes, de um sistema computacional (software) contemplando essa integração.
  • Aplicação dos conceitos de metodologia científica e comunicação e expressão para a elaboração e apresentação oral de relatório final dos resultados do projeto desenvolvido.

Cronograma

  • 11/08/2010 Apresentação da Disciplina.
    • Apresentação de alternativas de projetos de trabalho.
    • Sugestões de Projetos e de Orientação.
    • Introdução à Metodologia da Pesquisa.
  • 18/08/2010 Introdução à Metodologia Científica e ao Trabalho Acadêmico.
  • 25/08/2010 Entrega e defesa das pré-propostas de trabalho (com assinatura do/a orientador/a).
  • 01/09/2010 Re-entrega das pré-propostas de trabalho (com assinatura do/a orientador/a).
  • 15/09/2010 Orientação e acompanhamento dos projetos (Entrega dos trabalhos para qualificação).
  • 22/09/2010 Qualificações.
  • 29/10/2010 Qualificações.
  • 06/10/2010 Qualificações.
  • 13/10/2010 Orientação e acompanhamento de projetos.
  • 20/10/2010 Orientação e acompanhamento de projetos.
  • 27/10/2010 Entrega dos projetos (Monografia e Documentação).
  • 03/11/2010 Defesas.
  • 10/11/2010 Defesas.
  • 17/11/2010 Defesas.
  • 24/11/2010 Defesas.
  • 01/12/2010 Defesas.
  • 08/12/2010 Reapresentações de Projetos. Avaliação da Disciplina pelos Estudantes.
  • 15/12/2010 Exame Final.

Avaliação

A avaliação será feita com base em projetos de trabalho, participação em sala, postura ética e crítica, uso de recursos, presença, atenção, manuteção de um diário de bordo, e interação em grupo, zelo e respeito, documentações parciais e finais, apresentações, capacidade de articulação escrita e oral.

Avaliação:

  • Pre-proposta: 10%
  • Qualificação: 20%
  • Monografia: 25%
  • Banca Final: 25%
  • Documentação Final: 20%

Restrições sobre o percurso

  • Cada equipe deve manter um diário em página específica desta wiki da disciplina. Espera-se que estas relatem parcimônia na execução das tarefas da equipe e em seu relato. Esta página pode conter texto, imagem, esboços, rascunhos, alternativas, impasses, dificuldades, exitos, descobertas, frustrações, etc. Cada estudante será avaliado individualmente neste quesito.
  • As monografias deverão ser entregues conforme as normas da UTFPR [1];
  • A escolha do aplicativo e de qualquer software de suporte ao projeto é aberta, desde que:
    • Negociada com o/a professor/a orientador/a, que pode querer trabalhar com um aplicativo específico.
    • Todos os/as participantes do trabalho disponham e os utilizem de acordo com a licença em que foram liberado. Aplicativos proprietários exigirão fotocópia da licença.
    • Todo o material desenvolvido deve ser entregue em formato de documento aberto (e.g. odt, tex, svg) e passível de ser continuado por outra equipe, futuramente, incluindo textos, ensaios, código fonte, apresentações, videos, audio, etc.
    • Todos os fontes deverão ser gravados em mídia digital na entrega da versão final.
    • A equipe deve manter uma base de dados bibliográfica que dê suporte à redação (e.g. BibTeX, Zotero).[2]

Motivação para projetos de trabalho - Brevíssima Introdução

Fernando Hernández, pesquisador espanhol que trabalha com projetos de trabalho já algum tempo, em uma recente publicação (Catadores da Cultura Visual, 2007, Porto Alegre: Mediação) aponta que "o principal problema que hoje enfrentam nossas escolas e universidades é a narrativa dominante sobre a educação na qual se inserem sua dificuldae em mudá-la". Esta narrativa, o mesmo autor continua, supõe que:

  • a única forma que se tem de agrupar os alunos é por idades;
  • apenas um professor há de trabalhar por vez em cada grupo;
  • os livros-texto são a fonte prioritária do aprendizado;
  • o espaço da sala de aula há de ser fechado para facilitar o controle do grupo;
  • as provas dão conta do que os alunos têm aprendido;
  • separar por disciplinas, como divisões estanques, é a melhor forma de planejar o que se deve ensinar;
  • os horários (fragmentados como uma grade televisiva) são a única maneira de organizar o tempo escolar;
  • o exercício e a repetição são as melhores formas de favorecer o aprendizado;
  • os alunos são uns indolentes e não tem interesse por nada, e que, por isso, há de se separar os melhores do resto;
  • os professores são umas vítimas sofredoras, desamparadas e sem reconhecimento de seu trabalho;
  • as famílias não se responsabilizam pela educação de seus filhos;
  • a escola há de preparar para o amanhã e, especialmente, para ir a universidade;
  • sua função é que os indivíduos se convertam em alunos; (HERNÁNDEZ, 2007, p.11-12)

A disciplina de Oficina de Integração 1 almeja a construção de uma outra alternativa de educação. Desde 2006, quando implantada, temos tido sucesso em constuir uma outra narrativa, com vários professores em sala e muitos mais fora dela, movida pelo interesse de educandos/as e educadores/as, sem provas mas não sem rigor e sistematicidade, que procura integrar disciplinas, apesar das dificuldades. Como professores/as podemos dizer que temos tido o prazer de ter estudantes motivados/as, engajados/as em seus projetos, e que modula suas formações na contemporâneidade. Trabalhamos com profissionais, não com alunos/as.

Os projetos de trabalho representam uma alternativa concreta que balisa o diferencial da formação em Engenharia de Computação oferecida por seu Colegiado no Campus Curitiba da UTFPR.

Esta primeira Oficina, de uma série de três seguida dos trabalhos de conclusão de curso, toma como espinha dorsal a sistematicidade de melhores práticas em engenharia, desenvolvidas seja em projetos, em pesquisas, na escrita, na comunicação.

Projetos de Trabalho - Momentos, Marcos, Argumentos, Memória

Os projetos envolvem diversos aspectos do saber e do fazer acadêmico-científico: escolha circunstanciada do tema, interdisciplinaridade, interação com orientador(es), trabalho em equipe, elaboração de justificativa e textos referenciados, pesquisa bibliográfica, elaboração de artefato, apresentação e argumentação científica;

Cada estudante se verá envolvido com:

  1. A escolha de uma equipe e a negociação de um tema;
  2. PROPOSTA: O desenvolvimento de uma proposta e a busca por uma orientação, não necessariamente nesta ordem, mas que resultará em um documento formal, não extenso, devidamente diagramado e referenciado, onde constem seus objetivos iniciais, uma alternativa de estrutura (sumário) e referências básicas. Estes mudarão ao longo do amadurecimento da equipe e do trabalho, podendo passar por um aprofundamento, uma extensão ou inclusive uam reorientação para um outro objeto, quando aquele não se mostra viável. É como ver uma montanha de longe.
  3. DOCUMENTO PARA QUALIFICAÇÃO: Um segundo marco ou momento significativo do processo é denomina-se qualificação, que é quando, após um estudo mais aprofundado da literatura de trabalhos similares, do levantamento de alternativas possíveis, re uma apreciação das próprias limitações pessoais, das diferentes qualidades na equipe, e da disponiblidade de recursos de tempo e dedicação, se prepara um documento que aponta para um projeto mais delimitado, com uma forma mais definida, com um objetivo e uma direção na qual se pretende seguir. Para se chegar aí, é necessário concordância de todos/as envolvidos, inclusive da orientação. É como se chegar próximo a uma montanha e começar a ver sua textura, potenciais rotas para a subida, mas ainda sem certeza da trajetória a seguir para se chegar ao cume, ou a uma base de apoio.
  4. QUALIFICAÇÃO: A qualificação é um momento onde o ducumento recém preparado é avaliado por um conjunto de professores, não necessariamente apenas os alocados a esta disciplina, onde é apreciado pela turma, e onde aquele mesmo conjunto tem a oportunidade de comentar, questionar, reclamar, elogiar, enaltecer, o trabalho feito e onde a equipe é arguída, quando se espera o devido posicionamento da equipe. É quando se começa a caminhada rumo ao cume, e isto é apreciado por montanhistas mais experientes, mas que não necessariamente já subiram aquela mesma montanha.
  5. TRABALHO: Se grande esforço foi feito até então para direcionar o trabalho, a base de apoio, a escolha rota, a partir deste ponto energia, dedicação e sistematicidade são exigidas para se efetivamente subir a montanha, seja por uma via mais conhecida ou por uma mais desafiadora. O que se almeja é a escalada, e o aprendizado que se pode ter dela, chegue-se em um, dois ou três picos, ou em um paredão negativo intransponível com a experiência e os equipamentos adquiridos até então. Deste esforço resultam dois trabalhos, um ligado efetivamente o plano concreto, e que agrega o que foi efetivamente conseguido, e um no plano textual, que permite à equipe publicizar, tornar público e acessível, aquilo que foi feito. Um seria o produto ou processo desenvolvidos ao longo do percurso, o outro a monografia e permite a comunidade/sociedade avaliar ou recuperar tal experiência.
  6. DEFESA: A defesa é muito similar a qualificação. Entretanto, em vez de se apontar para a incerteza do futuro, para uma hipótese, para um interesse ou uma intensão, apresenta-se um documento, como um mapa, conta-se uma história, passível de ser lembrada, que visa servir de apoio para futuros projetos, para futuras comunidades; em nossa metáfora, para futuras escaladas. Neste momento, a equipe e cada uma das pessoas envolvidas deve se posicionar, deve contribuir para esta contação com experiência e seriedade.
  7. Publicização: Este processo, que em parte começa na sociedade por necessidade ou interesse (pessoal ou coletivo), é construído sobre os trabalhos anteriores (fundamentação), incorpora uma dimensão empírica e sociocognitiva, retorna a sociedade, seja mediado por uma pessoa, ou por um conhecimento devidamente gravado em uma suporte material e acessível por algum canal. A monografia é parte deste processo, mas não se resume esgota as possibilidades de desdobramento e nem os garante.

Turma 2010b

  1. Alain Dubus Pinheiro Carvalho
  2. Aline Kachel Araujo
  3. Allyson Dos Reis Moreira
  4. Ana Carolina Cavalcanti De Menezes
  5. Andre Cristiano Cordeiro
  6. Bruno Campera
  7. Bruno Resende Perry De Sampaio
  8. Carlos Eduardo Lemes De Sousa Grell Silva
  9. Claudio Toledo Filho
  10. Cristiano Da Cunha Ribas
  11. Deise Silva
  12. Demetrius Manica Teixeira De Almeida
  13. Eli Teixeira Paula Junior
  14. Gabriel Resende Ferrari
  15. Geison Augusto Dartora
  16. Gerson Luis Ferreira Da Silva Filho
  17. Gustavo Candido De Almeida
  18. Hadryel Ruda Acioli Holanda
  19. Igor Rodrigues Pessoa
  20. Iury Oliveira Mezari
  21. Jean Quevedo Goncalves
  22. Kaya Sumire Abe
  23. Leandro Vinicius Silva Forneck
  24. Liria Grockotzki Goularte
  25. Luis Guilherme Machado Camargo
  26. Marlon Bill Santos
  27. Matheus Silva Araujo
  28. Mayara Regina Lorenzi
  29. Murilo Soares Alves
  30. Pedro Alberto De Borba
  31. Rafael Barcellos Lemos Dos Santos
  32. Rafael Goes Turchenski
  33. Rebeca Adrielli Alexandrino
  34. Renan Fernandes Teles
  35. Renan Taizo Nakashima
  36. Rinaldi Massuda Segecin
  37. Rui Pimentel Leite
  38. Stefan Campana Fuchs
  39. Thaina Pacheco Monteiro
  40. Thayse Marques Solis
  41. Vanessa Braganca Wrezinski
  42. Victor Thome Perales
  43. Vitor Mota Fylyk
  44. Waldir Marin Neto

Formação das Equipes

A nossa experiência nos diz que as equipes nesta fase da formação tem envolvido de duas a três pessoas. Infelizmente nosso calendário não comporta 15 equipes, tanto em termos de tempo como dos recursos humanos necessários para seu acompanhamento. neste contexto, sugerimos equipes de três a quatro pessoas.

Diários de Bordo dos Projetos de Trabalho

Os projetos e as equipes serão as seguintes:

  • 2010bEquipe01 Plataforma para administração de empresas do setor de pet-serviços (Orientação: Marlon; Banca 10/11: Gustavo, Merkle)
    • Bruno Câmpera
    • Claudio Toledo Filho
    • Renan Taizo Nakashima
    • Rui Pimentel Leite
  • 2010bEquipe02 (Ricardo Canute) - Simulador Sistema Solar Interno
    • Bruno Resende Perry De Sampaio
    • Waldir Marin Neto
    • Gabriel Resende Ferrari
  • 2010bEquipe03 (Leyza) - Processamento de Imagens Textuais
    • Liria Grockotzki Goularte
    • Igor Rodrigues Pessoa
    • Murilo Soares Alves
  • 2010bEquipe04 (Bueno) - Um Algorítmo Genético Híbrido para o Problema do Carregamento de Contêineres
    • Andre Cristiano Cordeiro
    • Gerson Luis Ferreira Da Silva Filho
    • Iury Oliveira Mezari
  • 2010bEquipe05 Simulação de Monte Carlo - (Orientação: Luders e Regattieri; Banca 17/11: Dorini, Myriam)
    • Aline Kachel Araujo
    • Ana Carolina Cavalcanti De Menezes
    • Luis Guilherme Machado Camargo
    • Rebeca Adrielli Alexandrino
  • 2010bEquipe06 (Arandi) - Matriz de LEDs para uso em pesquisa com microorganismos na área de terapia fotodinâmica (PDT) (orientação - Arandi; banca 17/11: Rubens, Charlie)
    • Allyson Dos Reis Moreira
    • Stefan Campana Fuchs
    • Thayse Marques Solis
    • Vanessa Braganca Wrezinski
  • 2010bEquipe07 (Fabro) - Aperfeiçoamento do simulador de futebol de robôs Tewnta
    • Cristiano Da Cunha Ribas
    • Geison Augusto Dartora
    • Matheus Silva Araujo
    • Mayara Regina Lorenzi
  • 2010bEquipe08 (****) - Software para simulação de fenômenos físicos
    • Demetrius Manica Teixeira De Almeida
    • Jean Quevedo Goncalves
    • Marlon Bill Santos
  • 2010bEquipe09 (Saavedra) - Experimento para Demonstração do Efeito Faraday Interfaceado por Arduino
    • Hadryel Ruda Acioli Holanda
    • Kaya Sumire Abe
    • Pedro Alberto De Borba
    • Vitor Mota Fylyk
  • 2010bEquipe10 (Mário Sérgio) - Instrumento Musical Virtual
    • Eli Teixeira Paula Junior
    • Gustavo Candido De Almeida
    • Thainã Pacheco Monteiro
  • 2010bEquipe11 (Leyza) - Reconhecimento de Linguagem Falada
    • Alain Dubus Pinheiro Carvalho
    • Leandro Vinicius Silva Forneck
    • Carlos Eduardo Lemes De Sousa Grell Silva
  • 2010bEquipe12 (Josmaria Lopes de Morais) Terapia Fotodinâmica
    • Rafael Barcellos Lemos Dos Santos
    • Rafael Goes Turchenski
    • Renan Fernandes Teles
    • Rinaldi Massuda Segecin
  • 2010bEquipe13 (****) Em aberto em função de licença maternidade
    • Deise Silva

Propostas de Projetos

  1. Ensino de Lógica
  2. Logicamente-UTFPR: Implementação de funcionalidades do Logicamente, um software para o ensino de Lógica. Mais informações em http://github.com/adolfont/Logicamente-UTFPR
  1. xx
  1. xx
  • Prof. Christian Luiz da Silva [Lattes] [Grupo]
  1. Visualização em Mapas para a Agencia Curitiba
  2. Continuação do projeto desenvolvino no semestre passado
  1. Scanner de Baixo Custo para Digitalização de Acervos (Hardware, Software, TI, repositórios)
  1. xx
  1. xx
  1. Estudos Sociais em Arte, Ciência, Tecnologia e Sociedade.
    1. Informática e Cultura Visual: Educação de Informática para pessoas de outras áreas, com base em linguagens e artefatos de cunho didático (processing, arduino, etc.);
    2. Informática e Minorias. Estudos sobre a queda de interesse pela carreira de computação por minorias. Fundamentação e cortes em teorias de gênero, queer, diaspora, globalização, inter-disciplinaridade.
    3. Informática para a liberdade na formação de recursos humanos. Visa explorar a Psicologia sociocultural (e.g Vigotski) e educação crítica (Freire) no desenvolvimento de ambientes de aprendizagem em informática.
    4. Implicações e desdobramentos da Computação e da Informática nas Humanidades e nas Artes;
  2. Contribuições à estruturação do Portal de Informação Aberta da UTFPR, o qual inclui ou pode incluir:
    1. Repositório
    2. Portal de Revistas;
    3. Portal de recursos educionais;
    4. Portal de EaD;
    5. Outras coleções;
  3. Montagem de Laboratório: Estruturação de parte de um espaço de experimentação ou estúdio em Arte, Ciência e Tecnologia no Programa de Pós Graduação em Tecnologia. O laboratório servirá inclusive como espaço de trabalho para o desenvolvimento de projetos de graduação, de modo a hospedar trabalhos como estes aqui propostos. O PPGTE tem uma sede no Rebouças e uma segunda na CIC, no Campus Ecoville; Ver Estúdio Xuê. Vários pequenos projetos podem estar inseridos nas atividades deste laboratório, por exemplo:
    1. Digitalização de Acervos. Software para Scanner Open Hardware desenvolvido pela UEPG -> Edson Silva.
    2. Aquisição de dados: Shields para Arduíno (encoder) + uma vez
    3. Aquisição de dados: Shields para Arduíno (Aplificadores Diferencias, Somadores, integradores, comparadores, Filtros) -> para medição de sinais em bancadas educativas. Ver [3]. Ver propostas Prof. Nestor;
    4. Aquisição de dados e Controle:Shields para Arduíno (Servo motores, pontes H de pequena potência) -> para controle de dials mecânicos em instrumentos didáticos; Ver propostas Prof. Nestor;
    5. Controle: Shields para Arduíno (Controle de Iluminação de múltiplos LEDs RGBs). Os usos pode ser diversos, de aplicações em domótica (automação residencial), material didático para educação em artes, instalações de arte, estudos da percepçao, etc; Acompanhar a disciplina de Design de Interação ofertada em 2010b;
    6. Visualização: Biblioteca processing ou OpenFrameworks para visualização de sinais e uso em bancadas de experimentação para uso didático.
    7. Integração: Explorar tecnologias livres voltados ao controle e supervisão de processos como infraestrutura de integração de bancadas computacionais voltadas a experimentação e suporte ao ensino e à aprendizagem;
  4. Visualização de trajetórias curriculares em computação e informática com base em corpos de conhecimentos e perfis profissionais diversos. Este projeto visa a integração futura dos cursos de EC e BSI, e o desenvolvimento de interfaces com cursos de licenciatura, design, e outros oferecidos pela UTFPR.
  5. Visualização de conjuntos de classes de signos em processing com base em reticulados (Ver capítulo 4 de tese de doutorado em [4]), incluindo o desenvolvimento de biblioteca para representação de reticulados;
  6. Extenção do LTSP do DAINF (terminais no corredor, e que viabilizam o acesso à internet fora dos laboratórios);
  • Profa. Myriam Regattieri De Biase da Silva Delgado (DAINF); Lattes Grupo
  1. xx
  1. Estruturação de alguns dos experimentos de Física já feitos por outras equipes anteriormente, na elaboração de shields, catalogação e inserção no repositório que você está organizando;
  2. Elaboração e operacionalização de uma estação de trabalho baseada em tecnologias livres para ensino de ciências (como você propôs semestre passado);
  3. Esta é mais ambiciosa: semestre passado orientei uma equipe que fez applets para o estudo de oscilaçóes em Física. Este semestre queria abrir duas frentes neste sentido: inserir no repositório de forma estruturada o que já foi feito em applets; elaboração de mais applets, no enfoque do OSP, para sua inserção no repositório também.
Ferramentas pessoais